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01 março 2010

TIMONEIROS DO AMOR


Estamos no último trecho de uma época, de uma era, ou de uma reencarnação sem nos permitirmos calar o amor, a alegria, a emoção, metas e nossos corações, livres de mágoas e dores que o tempo levou com o vento, na aragem última que soprou.

Novos mares, novos tempos de calmaria e paz, em águas tépidas e límpidas, refletindo a luz em todas as cores de força dos plexos corporais em extensão aos plexos universais.

O céu está vestido de ouro sobre azul e as estrelas, à noite, enfeitam o firmamento dançando com os raios de luz que enfeixam o luar.

E como timoneiros de um sentimento comum paramos os motores, respiramos o silêncio, no encontro do encanto da magia em mais um novo alvorecer do amor.

Sem dúvida quanto à rota, sem dúvida quanto ao sonho, de almas dadas, olhando para a mesma direção este se fez o momento de um presente comum, arquitetado, plasmado e esperado na quietude dos momentos de um tempo que se confirmou.

Assim, em suavidade, nossos corpos na recíproca do acalentar e acalantar, na calma da descoberta, na suavidade da carícia do êxtase primeiro até o êxtase total...
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Criado e postado por
Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
Em 01-03-2010

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