Translate

06 novembro 2009

Planeta Terra: inclusão social ou interligação vital?


A incrível capacidade da genética nos faz reviver, fisicamente, a cada nova geração, no plano material?

Talvez baseada nesse princípio é que exista a premissa para a doação de órgãos e me pergunto, constantemente, se a nossa energia na pátria original não reconhece tudo aquilo, que na matéria já lhe pertenceu sob empréstimo?

Imaginemos quantas experiências reencarnatórias já vivenciamos, e quantos fragmentos materiais, de nós próprios, existem disseminados pelo planetinha e além do planetinha em outros planos de diferentes densidades.

Agora imaginemos o sol e verifiquemos como os raios luminosos de calor, que dele se desprendem, chegam até nós e conseguiremos, por certo, constatar que se o sol é a origem desses extraodinários e energéticos feixes que se transformam em faixos de luz, então nos fica fácil imaginar que somos raios luminosos de um sol maior, em potencial de luz e calor Criador.

Assim nossa essência vive em simbiótica interligação, primeiro com sua Origem criadora, depois com nossos ancestrais e se esses dois pontos são estações em diferentes distâncias de origem, há que se concluir que há tantos pontos de interligação quantas milimetrais distâncias entre o ser e o infinito até o Criador e o ser até o primeiro co-criado, tomando-se por base referencial a estação terra.

Ora se a genética existe e se comprova que sim, acredito que os gens também possam carregar a energia daqueles de quem se originaram tanto considerados o infinito Criador como o primeiro co-criado, admitindo-se que tudo, no universo, se reduz a espécies de energia.

É assim, portanto, que entendo o todo, e esse todo não admite o termo inclusão social, porque a sociedade nada mais é que a força reunida de todos os raios energéticos que representam cada ser em invólucro carnal temporário, nesta estação planetária, diretamente interligados, em tudo, ao todo.

Buscando reflexão, inauguro e até promovo em debate, se não devemos substituir o termo "inclusão social" por "interligação vital "e, aí, passarmos a refletir até onde ofuscamos o brilho do sol ao companheiro, com nossa sombra (em todos os sentidos lato e simbólico da palavra sombra) por não reconhecermos nele a parte fundamental igualitária que só assim pode compor o todo.

Igualitária no sentido de que todas os raios do feixe são fundamentais para o faixo de luz, se um faltar o feixe inexistirá e se o feixe inexistir a ligação com o sol, no caso, será falha e faltarão milionésimos de luz e de calor, cada vez mais e mais e, assim, as sombras se fortalecerão.

E das sombras surgem o medo, o receio, a realidade em ótica inservível, a escuridão, a ausência, a falta e o desaparecimento da luz Criadora. Precisamos, ao que parece, refletir o outro, ao nosso lado, que como raio de sol nos acompanha nesta viagem terrena, para somarmos, como partes estruturais do grande Oganismo, sem o que inexistimos, todos, em nossa necessária amplitude e, ao mesmo tempo, pequenez, por falta de interligação.


Criado e postado por Márcia Vilarinho
06/11/2009

Um comentário:

  1. Caríssima como uma arqueira vencedora , você gravou a seta no alvo. Parabéns !
    Adorei este artigo - por primeiro: a alegria de ver nosso querido Carlos imperando no DNA do Tiago , cada dia mais lindo com a base genetica e espiritual de ambos genitores. Meu pensamento de carinho , como feixe de luz , roga ao astral que onde estiver Carlos envie: saúde - paz - proteção - intuição - grandes alegrias - sucesso a você e as suas duas joias:Graziela-Tiago. Por fim, parafraseando o poeta afirmo:- ..." as coisas tangivéis, tornam-se insensíveis a palma da mão , mais as coisas findas, muito mais que lindas , estas ficarão! Grande e afetuoso abraço.
    cbg.

    ResponderExcluir

Deixe seu comentario. Ele é muito importante para este blog poder crescer.