De repente a febre até passou
Mas a garganta continua atingida
Afetada por palavras que ainda calou
Talvez à espera de palavras outras
Como fonte d’água necessária
A limpar os caminhos
A clarear horizontes
Em reconhecimento de eus
Em nós, de agora em diante
Delimitando novo horizonte
Pra uma nova sinfonia
Em acorde inicial
Em limitadas linhas
Claras como o dia
Límpidas em raios de sol
A trazerem nova energia
Ao sentimento...seu e meu
Senão no mesmo sentido
Então em retas paralelas
E enquanto palavras se calam
A música continua
Na alma da composição
Que em delicada pausa
Espera
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
Parabéns pelo poema. Lindo, como tudo que vc faz. bjos
ResponderExcluirSuas poesias são belíssimas, exalam a plenitude da vida e suas mais diversas fases.
ResponderExcluirAdoro ler-te!
BEijos
Estar aqui relendo, é verdadeiramente um privilégio!!
ResponderExcluirBeijo amiga tão querida!
Bea
MARAVILHOSA!!!
ResponderExcluirPARABÉNS MINHA AMIGA!!!!
SUAS POESIAS ENCANTAM MEU DIA!!!! FICO IMPRESSIONADA COM O DOM DOS VERSOS TÃO BEM ESCRITOS E SENTIDOS!!!!
DA SEMPRE AMIGA
ANA LÚCIA
Delicada Pausa espera...
ResponderExcluirQue a espera seja recompensada com horizontes sem núvens e sóis a brilhar.
Belo poema!
Um grande abraço:
Tânia Suzart