Em pleno mar da vida
O navio singra sem cor
Trazendo-me prisioneira
Desse tão dolente amor
Atada em laços de enlace
Que prendem a própria alma
Em dor que entorna do cálice
A seiva do coração
E nesse relógio da vida
Centrado no meio do peito
O banzo explode e crepita
Na saudade do que eu era
E que a liberdade espera
Pra desatar esse nós
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
O amor de certo encontra alento em cada teu escrito verso.
ResponderExcluirÉ lindo devanear sobre a história que se faz em nossas mentes divagar.
Beijos, sempre lindo Márcia.
Minha poeta preferida. Parabéns pela sua lavra.
ResponderExcluirAbraço do Amorim
Explode o banzo em rara beleza de poesia. Parabéns Márcia querida!! Um grande beijo no seu coração, boa noite ;)
ResponderExcluirBanzo é um grito de socorro à liberdade.
ResponderExcluirMuito belo!
Um grande abraço:
Tânia Suzart
Hamilton, Luiz Carlos, Suziley e Tânia, que gostoso ter vocês sempre comigo. É da leitura que fazem que posso saber se a alma já está devidamente alfabetizada pra poesia, em seus alfarrábios gritantes. Beijos. Amo vocês.
ResponderExcluirAbre a janela do coração
ResponderExcluire deixa que a madrugada
o tome por inteiro.
Não tenhas medo.
Não faças nada,
senão isso primeiro.
Torquato da luz
Beijos perfumados no coração! M@ria
Márcia!
ResponderExcluirSimplesmente maravilhoso verso!!Parabéns!!
E nesse relógio da vida
Centrado no meio do peito
O banzo explode e crepita
Na saudade do que eu era
E que a liberdade espera
Pra desatar esse nós
Um ótimo final de semana e grata por sua visita!
Beijos!
Reggina Moon
Tu já tinhas um nome, e eu não sei
ResponderExcluirse eras fonte ou brisa ou mar ou flor.
Nos meus versos chamar-te-ei Amor.
Eugénio de Andrade
BOM FDS.......BEIJOS!! M@ria
♥ ) ¸.•*´¯)¸.•*´¯) ¸.•*´¯)
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