
Escondido na penumbra
Pra ver se ninguém o vê
A tecer seus vaticínios
Todos feitos com ardor
Cercando se de vultos outros
Que não o conhecem bem
Faz se o vulto conhecido
Pra ver se ninguém o vê
A tecer seus vaticínios
Todos feitos com ardor
Cercando se de vultos outros
Que não o conhecem bem
Faz se o vulto conhecido
Por quem de longe bem o vê
Vai, vai, derramando poeira
De uma nuvem passageira
Que sobre seus ombros
Não demora choverá
Pobre alma atormentada
Doente asfixiada
De solidariedade e amor
Deixa em paz quem quieto está
Pare de atroiçoar
Vai, vai, derramando poeira
De uma nuvem passageira
Que sobre seus ombros
Não demora choverá
Pobre alma atormentada
Doente asfixiada
De solidariedade e amor
Deixa em paz quem quieto está
Pare de atroiçoar
Com seu gesto sorrateiro
Projetando cá e lá
Esse tão triste estribeiro
Olhe seus olhos pra ti
Olhe seus olhos pros teus
Olhe quão grande o mar
E vê se aprende a amar
Projetando cá e lá
Esse tão triste estribeiro
Olhe seus olhos pra ti
Olhe seus olhos pros teus
Olhe quão grande o mar
E vê se aprende a amar
------
Criado e postado por Márcia Vilarinho
25/02/2010
Bom dia!
ResponderExcluirVim repor minhas energias poéticas.
Aproveito pra desejar bom final de semana.
Beijo ternurento
Clau Assi