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15 setembro 2011

Vidas híbridas

Vidas híbridas
No sem fim do Universo
Sou estrofe
Reluzente
Do Poeta tão maior
Que nos contempla
E quando os olhos se fazem sóis
E a alma transfigura a lua
Sabemos que somos
Tão somente partitura
Para uma orquestra maior

 
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes

Um comentário:

  1. Este poema é auge em cada verso!!
    Li e aplaudo na nossa Casa...e ler aqui é presente dobrado!!
    Beijo amiga querida...POETA!!
    Bea

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