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11 junho 2011

Ao meu eterno amor


Teus olhos sobretudo
Ficaram cravados em minh’alma
E de tudo atentos
Viram minhas lágrimas
Em gotas de saudade
E de pronto senti o teu abraço
Forte de ternura eterna
E tantas e tantas vezes
Depois dessa tua viagem
Necessária por certo
Em que fiquei ao cais da vida
Acenando desconsoladamente
Senti o mesmo abraço
Forte de ternura eterna
E se outras pessoas
Fizeram-se presente
Em meu coração
Nenhuma nunca o desalojou
Porque eterno como o teu abraço
É o meu amor por você

Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes

Um comentário:

  1. Querida Márcia, o que é eterno perpetua-se na alma humana.
    Abraços.
    Tânia Suzart

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