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15 abril 2013

Irrelevante sombra

Era um tudo
Com vocação pro nada
E então nada virou
.
Era um conluio
Em comboio de estratégias
Que ao próprio coração calou
.
Era ao final um nada
Que jamais se transformou
E no passado ficou
.
E não mais que uma sombra
Que não se expressou
Passou....
 .
Da série “Sombras e Imagens”
Márcia Fernandes Vilarinho Lopes

Um comentário:

  1. Uma sombra que passa é perdida no tempo, todas elas são, o desafio é prendê-la parar um momento sentí-la e somente então eternizá-la!
    Belo Poema!
    Parabéns!
    Monica aka mgtcs

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