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02 outubro 2010

Delicada pausa



De repente a febre até passou
Mas a garganta continua atingida
Afetada por palavras que ainda calou
Talvez à espera de palavras outras
Como fonte d’água necessária
A limpar os caminhos
A clarear horizontes
Em reconhecimento de eus
Em nós, de agora em diante
Delimitando novo horizonte
Pra uma nova sinfonia
Em acorde inicial
Em limitadas linhas
Claras como o dia
Límpidas em raios de sol
A trazerem  nova energia
Ao sentimento...seu e meu
Senão no mesmo sentido
Então em retas paralelas
E enquanto palavras se calam
A música continua
Na alma da composição
Que em delicada pausa
Espera

Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes

5 comentários:

  1. Parabéns pelo poema. Lindo, como tudo que vc faz. bjos

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  2. Suas poesias são belíssimas, exalam a plenitude da vida e suas mais diversas fases.

    Adoro ler-te!

    BEijos

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  3. Estar aqui relendo, é verdadeiramente um privilégio!!
    Beijo amiga tão querida!
    Bea

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  4. MARAVILHOSA!!!

    PARABÉNS MINHA AMIGA!!!!

    SUAS POESIAS ENCANTAM MEU DIA!!!! FICO IMPRESSIONADA COM O DOM DOS VERSOS TÃO BEM ESCRITOS E SENTIDOS!!!!

    DA SEMPRE AMIGA

    ANA LÚCIA

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  5. Delicada Pausa espera...
    Que a espera seja recompensada com horizontes sem núvens e sóis a brilhar.
    Belo poema!
    Um grande abraço:
    Tânia Suzart

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