Quando os vagalumes acordarem
Eu terei na trilha o norte
Para segui-los noite adentro
E descansar beijada pelo sol
Quando os vagalumes acordarem
Eu terei estrelas na terra
E a lua a abençoá-los como mãe
Na sua infinita e emprestada luz
Quando os vagalumes acordarem
Eles carregarão os meus olhares
Por todas as direções espaciais
Quando os vagalumes acordarem
A soma de seus pequenos corpos a brilhar
Mostrará que somar é de fato ato milenar....
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
Que beleza de poema! Fluente, erudito, bonito... Como numa espiral, vc ascende aos píncaros! Seu versejar encanta, embala e acrescenta.
ResponderExcluirBeijos da Genaura Tormin
Obrigada, Genaura querida. bjo
ResponderExcluir