Relâmpagos ribombam no meu coração
A alma troveja inconsequentemente
O negro do céu se reflete em meus olhos
A tempestade feito borrasca eclode
Nos inteiros de mim
Faíscas de luz sinalizam a luta
Da natural correnteza elétrica
Que despe o sol, desnuda a lua
Sem fonte de origem visível
Chove nos inteiros do mundo
Nos cataclismas do tempo
Nos cataclismas dos eventos
No dia a dia de mim, assim
A semelhança é total
Na origem do universo
Mas onde está a cachoeira
Ininterrupta matriz
Do choro em mim?
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
É incrivel a perfeição de seus poemas,
ResponderExcluirHarmonioso demais.
Bom domingo.
Deixe se levar a encontrar a cachoeira que desagua em ti.
ResponderExcluirAo encotra-la não a permita cessar, observa a vida que ela ainda tem a jorrar.
Por vezes o entristecimento e o choro se fazem inevitáveis, mas apenas ocorrem em cachoeiras que igualmente sabem amar.
Beijos
Marcia querida que maravilha de poetar. Não é a toa que você é tão especial. Você consegue juntar harmonia, beleza e amor.
ResponderExcluirParabéns!
Beijos com carinho,
Beki
Maravilhoso! Tenho alguns poemas em meu blog, embora não maravilhosos como os seus.
ResponderExcluirAbraços.