A minha alma está sentada no recôndito escondido da floresta no meio de uma trilha, cujo caminho é só meu.
A lua está semi adormecida e as estrelas aproveitaram a oportunidade para brilhar como se vestidas pra bailar.
Não muito longe o ruído de águas em farfalhar de folhas canta a cantiga mais bonita de se ouvir e se lembrar.
Há um clarão que torna as luzes em multicores pra acompanhar o tom das pétalas das várias flores.
A relva se traduz em aconchegante leito em meio ao cenário eterno pelo que as árvores velam e se desvelam.
Há em paralelo um tronco tosco e belo tão antigo como o raio que o seccionou e assim o transformou.
Vestida de tons esmaecidos pela distancia da lua, danço ao som da orquestra natural em imensa ânsia.
Há fadas, duendes e petizes a contarem historias repletas de mágica ternura e finais felizes.
Entre criança e mulher vôo nas asas de uma borboleta dourada que me leva a passear até a sua estrada.
Paralelas de mim, na noite ainda sem fim, em sonhos de Morfeus, acalentada pelo amor, essa com você sou eu.
A lua está semi adormecida e as estrelas aproveitaram a oportunidade para brilhar como se vestidas pra bailar.
Não muito longe o ruído de águas em farfalhar de folhas canta a cantiga mais bonita de se ouvir e se lembrar.
Há um clarão que torna as luzes em multicores pra acompanhar o tom das pétalas das várias flores.
A relva se traduz em aconchegante leito em meio ao cenário eterno pelo que as árvores velam e se desvelam.
Há em paralelo um tronco tosco e belo tão antigo como o raio que o seccionou e assim o transformou.
Vestida de tons esmaecidos pela distancia da lua, danço ao som da orquestra natural em imensa ânsia.
Há fadas, duendes e petizes a contarem historias repletas de mágica ternura e finais felizes.
Entre criança e mulher vôo nas asas de uma borboleta dourada que me leva a passear até a sua estrada.
Paralelas de mim, na noite ainda sem fim, em sonhos de Morfeus, acalentada pelo amor, essa com você sou eu.
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Postado e criado em 30/11/2009, por
Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
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:) o belo está naquilo que há de singelo da alma humana,
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